MMDC e a Revolução Constitucionalista de 9 de julho de 1932


Homenagem aos quatros estudantes mortos em 23 de maio de 1932, os quais queriam uma Constituição mais justa à todos os brasileiros.

M uita garra e determinação desses jovens destemidos
A vançaram contra um regime ditatorial onipotente
R umaram, sem medo os corajosos contra a opressão
T endo que enfrentar o grande ditador do poder
I nfelizmente seus sangues foram derramados
N aquele instante, já mortos, os paulistanos
S e uniram contra o poder de Getúlio Vargas

M ilhares de mortos na revolução de 9 de julho de 32
I númeras famílias perderam seus entes queridos
R ealmente é uma triste história que temos que passar
A os nossos filhos e alunos o que foi essa podridão
G etúlio precisou ver sangue pra fazer uma Constituição
A inda bem que com ela melhorou a vida dos brasileiros
I ncluindo nela todas as esperanças dos que morreram
A favor de toda a população brasileira sofrida

D evemos agradecer a coragem  desses estudantes
R umando todos os que puderem ao belo Obelisco
A pensar e agradecer o espírito de luta dessa juventude
U nida, num mesmo ideal que era modificar o que sufocava
Z unindo em seus ouvidos a vontade de gritar: Não tememos
I rradiando uma vontade de modificar o que estava errado
O lhando para os direitos de liberdade dos brasileiros

C idade de São Paulo tem o privilégio de guardar as cinzas
A bençoadas desses heróis num belo Obelisco, no Ibirapuera
M ortos por um único ideal: a vontade de todos os brasileiros
A uma Constituição que não privilejaria somente os coronéis
R enegaram as suas próprias vidas à favor de milhões de humanos
G etúlio Vargas teve um drágico fim e um turbilhão de pensamentos
O lhando para si próprio e não tendo caminhos à seguir: " suicidou-se "




Homenagem aos quatros estudantes mortos em 23 de maio de 1932, os quais queriam uma Constituição mais justa à todos os brasileiros.

M uita garra e determinação desses jovens destemidos
A vançaram contra um regime ditatorial onipotente
R umaram, sem medo os corajosos contra a opressão
T endo que enfrentar o grande ditador do poder
I nfelizmente seus sangues foram derramados
N aquele instante, já mortos, os paulistanos
S e uniram contra o poder de Getúlio Vargas

M ilhares de mortos na revolução de 9 de julho de 32
I númeras famílias perderam seus entes queridos
R ealmente é uma triste história que temos que passar
A os nossos filhos e alunos o que foi essa podridão
G etúlio precisou ver sangue pra fazer uma Constituição
A inda bem que com ela melhorou a vida dos brasileiros
I ncluindo nela todas as esperanças dos que morreram
A favor de toda a população brasileira sofrida

D evemos agradecer a coragem  desses estudantes
R umando todos os que puderem ao belo Obelisco
A pensar e agradecer o espírito de luta dessa juventude
U nida, num mesmo ideal que era modificar o que sufocava
Z unindo em seus ouvidos a vontade de gritar: Não tememos
I rradiando uma vontade de modificar o que estava errado
O lhando para os direitos de liberdade dos brasileiros

C idade de São Paulo tem o privilégio de guardar as cinzas
A bençoadas desses heróis num belo Obelisco, no Ibirapuera
M ortos por um único ideal: a vontade de todos os brasileiros
A uma Constituição que não privilejaria somente os coronéis
R enegaram as suas próprias vidas à favor de milhões de humanos
G etúlio Vargas teve um drágico fim e um turbilhão de pensamentos
O lhando para si próprio e não tendo caminhos à seguir: " suicidou-se "